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Comecei a tocar violão aos 10 anos, meio que por instinto — era a forma que meu corpo encontrava de experimentar o som, de transformar silêncio em mundo. No ensino médio, descobri a poesia. Escrevia versos que, para minha surpresa, eram bem recebidos. Mas logo veio o vestibular, e deixei as palavras de lado para estudar engenharia de controle e automação.

Na prática, estudei mais violão do que engenharia. Cheguei a me preparar para uma competição de nível técnico, mas a vida, como sempre, tem suas curvas: minha filha nasceu, e com ela veio a necessidade de trabalhar. Fiz então um curso de programação em alto nível (o de baixo nível eu já trazia da faculdade) e consegui meu primeiro emprego na área.

Passei alguns anos mergulhado no tripé: trabalho, filha pequena e uma faculdade EAD. Quando finalmente me formei, minha filha adoeceu. Levei-a a um médium — e, depois que ela se recuperou, ele me olhou nos olhos e disse: “Agora você precisa pintar.”

E foi o que fiz.

Hoje, tento dar forma ao que pulsa dentro de mim misturando tudo que vivi e ainda vivo: arte, ciência, música, espiritualidade, amor e caos. O projeto que você encontra aqui é a continuação dessa história — uma maneira de traduzir tudo isso em som, cor e palavra.

✨ Sobre mim

Cosmos

Cosmos a minha viagem pessoal pelo espaço e pelo tempo — inspirada no primeiro episódio da série Cosmos: A Personal Voyage, de Carl Sagan (aquele mesmo, um dos maiores divulgadores científicos da humanidade). A música faz parte de uma obra multidimensional, que também inclui uma poesia (cantada) e uma pintura, formando uma tríade de sentidos conectados e significados ocultos — ou não, depende da sua vontade de interpretá-los.

Tem a série completa de graça no youtube (não sei se legalmente)

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